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Martinha gasta 80 meticais (2,54) em uma viagem de ida e volta para comprar um balde de 20 litros de laranjas Mapfilua ou Monkey e depois vende em pequenas porções…

Martinha gasta 80 meticais (2,54) em uma viagem de ida e volta para comprar um balde de 20 litros de laranjas Mapfilua ou Monkey e depois vende em pequenas porções por 50 meticais (US$ 0,79 centavos).  Essas frutas e plantas estão se transformando em uma mercadoria comercial e os habitantes locais ainda não foram informados sobre seu valor e importância.

“O que me motiva é que sei que serei treinado no treinamento básico sobre o processamento dessas frutas nativas. Ouvi dizer que algumas pessoas deste distrito se beneficiaram das atividades do projeto de pesquisa colaborativa realizado na Namíbia e em Moçambique. Portanto, sei que um dia chegará a minha vez e não ficarei na beira da estrada para sempre”, disse Martinha.

Ela acrescentou que quer ser como outras pessoas que viu fazendo iogurtes com frutas nativas em seu vilarejo. 

Em declarações a esta publicação, concordando com os sentimentos, o chefe de Cooperação Internacional do Fundo Nacional de Pesquisa de Moçambique, FNI, Edson Faria, disse que se as pessoas em alguns distritos do sul de Moçambique puderem ser treinadas sobre como processar frutas e vegetais nativos para agregar valor, isso levará à segurança alimentar e ao crescimento econômico, porque o país estará vendendo e consumindo seus próprios produtos.

De acordo com Faria, como forma de educar as comunidades sobre a conservação do meio ambiente, o governo de Moçambique, por meio do Fundo Nacional de Pesquisa, FNI, sob os auspícios da Science Granting Councils Initiative (SGCI), realizou um estudo da percepção dos atores locais sobre as causas da deterioração das árvores frutíferas, bem como sua importância econômica, social e ambiental.

Leia mais aqui: https://jornalvisaomoz.com/mozambiques-native-fruit-drives-bright-future-for-vulnerable-communities/

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